Causa estranheza que até agora não se falou em devolução ao tesouro nacional, do dinheiro desviado para negócios ilícitos e compra de votos para aprovação de projetos que estão levando nosso país à esquerdização de nosso sistema politico e a submissão do povo ao Estado.
Até quando vamos continuar a pagar os impostos ao governo e em vez de vermos o retorno em estrutura e serviços públicos, assistimos diariamente a farta distribuição de verbas a deputados e senadoras para aprovarem a enxurrada de medidas provisória enviadas pelo governo para votação.
Passamos também por uma onda de violência sem precedentes, a guerra civil já é um fato só falta ser declarada, até parece que as Farc se mudou da Colômbia para o Brasil, e dizer que tudo isso começou no início dos anos 80 quanto um ex-exilado politico foi eleito Governador de Estado.
Foi voz corrente à época no folclore policial carioca que Leonel de Moura Brizola usou armas ilícitas para ganhar a eleição para Governador do Estado do Rio de Janeiro nas eleições de 1982 para o mandato de (1983-1986), Brizola fez um acordo com os traficantes Jose Carlos dos Reis Encina (o Escadinha) e com seu irmão Paulo dos Reis Encina (o Paulo Maluco).
Com o apoio do também traficante Paulo Roberto de Mouro Lima (o Meio Quilo), o Japonês, entre outros, e escadinha e Paulo Maluco Leonel Brizola ganhou estourado a votação nos morros e favelas do Rio de Janeiro. Em troca, eleito, Brizola garantiu o “livre comércio” de drogas, sem a interferência policial.
Nada está escrito para atestar esse acordo criminoso, mas um fato é certo o povo lembra muito bem que a polícia foi proibida de subir os morros, os helicópteros policiais defesos de sobrevoarem as favelas; assim, estas e outras resoluções favoráveis ao fortalecimento da marginalidade, tomadas pela Casa Civil de Brizola, fizeram com que a polícia não conseguisse mais controlar o crescimento das quadrilhas/bandos organizados, como Comando Vermelho, Falange Jacaré, etc.
Hoje para darmos satisfação ao mundo (copa e olimpíadas) foram criadas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), é claro que aplaudimos a iniciativa, porem o problema não fica totalmente resolvido, para adentrar no morro primeiro o povo é avisado através de intensa vinculação na mídia e é lógico que os bandidos vão cantar em outro galinheiro, ou estão achando que eles vão ficar esperando a policia tomar conta da favela.
È dito que para se ganhar uma guerra é necessário fechar um flanco de cada vez até que o inimigo seja totalmente encurralado, mas essa estratégia milenar não está sendo usada pela nossa policia, é lógico e nem poderia. De que adianta prender um Escadinha, um Paulo Louco se os grandes fornecedores, aqueles que compram no exterior e distribuem aos Escadinhas e aos Paulos nunca são presos. Se o governo quiser realmente resolver o problema ele pode e tem as ferramentas necessárias, é só lançar mãos dos Arapongas e da Policia Federal e efetuar a prisão de não mais de 20 milionários que podem talvez estar disfarçados das mais diversas atividades tais com de Grandes Empresários ou até mesmo de Poderosos Políticos.
E o pior é que não temos em quem nos apoiar, não temos um chefe de Estado que detenha o quarto poder (poder moderador) para promover o equilíbrio das instituições e a segurança da nação trazendo um bem estar ao povo, hoje o poder está concentrado em uma só pessoa que manda e desmanda à sua vontade sem dar satisfação a ninguém, é uma ditadura muito bem disfarçada de democracia.
Acorda Brasil, quanto mais demorar mais difícil fica, vamos todos por as mãos à Obra pelo futuro da Nação.
Comendador Antonyo da Cruz
IBI-Instituto Brasil Imperial
Presidente Executivo
Comendador Antonyo da Cruz
IBI-Instituto Brasil Imperial
Presidente Executivo
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